A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI) do Rio de Janeiro concluiu que houve preconceito religioso por parte de Paula von Sperling Viana, a vencedora da edição 2019 do “Big Brother Brasil”. Por isso, a ex-sister será indiciada. Paula prestou depoimento no dia 15 sobre o caso.
Paula foi investigada por ter declarado, durante o programa, que tinha medo do também participante Rodrigo França por ele ser envolvido com “esses negócios de Oxum”.
A delegacia divulgou uma nota informando sobre o procedimento. “Após a oitiva dos envolvidos, análise de vídeo e demais diligências realizadas, concluiu-se pela ocorrência de injúria por preconceito (art. 140 §3º do Código Penal), que acarretou o indiciamento de Paula von Sperling Viana. O Inquérito Policial será enviado nessa data à Justiça. A Polícia Civil se pauta pelo respeito à liberdade de expressão, mas destaca que, por meio desta, não se pode violar a dignidade da pessoa humana, repudiando todo e qualquer ato ofensivo à religião, etnia, orientação sexual, procedência geográfica, etc do próximo”.
Segundo o jornal “Extra”, o delegado Gilbert Stivanello disse que o procedimento será entregue à Justiça na quarta-feira, dia 24, e lá ele será apreciado pelo Ministério Público, que poderá arquivar, demandar novas diligências, ou denunciar. “Havendo a denúncia, teremos um processo crime em andamento”, afirmou.
Em coletiva de imprensa após o último episódio do programa, no dia 12, Paula disse que falou muita coisa sem pensar durante o programa e que iria se retratar com os outros participantes.
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