Nascida em Juruti, no Pará, Marciele Albuquerque sempre teve a dança muito presente na sua vida. Antes de se mudar para Manaus, a dançarina já fazia parte do ‘Festribal’, o Festival da Tribos.
Porém, de 2012 em diante muitas coisas começaram a mudar em sua vida. Ao deixar o Pará para morar na capital do Amazonas, ela se entregou para entrar na história de um dos maiores festivais culturais do Brasil, o Festival de Parintins.
“Primeiramente, sinto muito orgulho de ser uma mulher indígena, eu sou fiel às minhas raízes, às nossas causas e nossas lutas e uso essa visibilidade e influência para da força a nossa voz!”, começou por dizer.
Em meio a tanto destaque no meio artístico, Marciele foi convidada para representar o Item 9 do Boi Caprichoso, como Cunhã Poranga. Nesta posição, ela representa a moça mais bonita da aldeia.
Para lidar com os adjetivos de ‘a sacerdotisa, a guerreira, a guardiã, que expressa sua força através da inigualável beleza’, ela teve que quebrar muitos tabus, um deles foi o fato de não ser natural de Manaus.
“Eu só sei sentir gratidão pela oportunidade. Foi um desafio conquistar a nação azul e branca, foi difícil quebrar o tabu de uma paraense no festival de Parintins, mas não demorou para verem que eu vim pra vencer e o quanto eu amo e me dedico ao que faço, hoje tenho a nação azulada do meu lado e faço de tudo para sempre mantê-los comigo”, enfatizou.
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Por fim, Marciele, que trabalha fortemente para deixar um legado de inspiração para as meninas que estão por vir no Festival, ela abriu o coração ao falar nas emoções que sente ao representar sua nação no ‘Bumbódromo’.
“Representar a mulher indígena na Arena, o maior teatro a céu aberto, pelo Boi Caprichoso, que amo de paixão, é inexplicável. Lá, a minha imaginação se torna realidade! Como Cunhã Poranga, posso afirmar que é a melhor experiência da minha vida”, finalizou.
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