• Juliana Paes fala sobre parar de fumar na pandemia: ‘pretendo não voltar’

    Juliana Paes fala sobre parar de fumar na pandemia: 'pretendo não voltar'
    Juliana Paes fala sobre parar de fumar na pandemia: ‘pretendo não voltar’ (Foto: Reprodução/Instagram)

    Juliana Paes deu uma entrevista para o canal do YouTube de Thais Fersoza, esposa de Michel Teló. No vídeo, a atriz se abriu sobre o fato de ter parado de fumar durante a pandemia, e desabafou sobre o vício.

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    Eu tenho bronquite, asma e todas essas coisas. Eu não posso ser a pessoa que fuma várias vezes por dia, é mais veneno pra mim do que para pessoas que não têm problemas respiratórios. Eu tive uma crise em abril, no começo da pandemia, de ficar toda entupida. Falava ‘Meu Deus, eu vou morrer se pegar Covid-19, que ataca essa área. Se eu tiver debilitada, vou parar num respirador“, começou a desabafar Juliana.



    Usei aqueles adesivos [de nicotina], e funcionam. A gente tem a fissura pelo gesto, a companhia, a fumaça… tudo! São muitas coisas. Mas a parte química, o patch dá conta. Dei uma descontada na comida. Acho que não vou voltar. É um vício muito maldito. Morro de vontade. Se eu tomar uma cerveja, meu Deus… cerveja é o gatilho. Não é fácil. Nunca vou dizer nunca, mas pretendo não voltar“, revela.

    Durante a conversa, Juliana contou que sofreu de crises de ansiedade devido à pandemia. “Tive momentos de ansiedade muito grandes. Ouvia as pessoas falando como era e não entendia. Às vezes a gente até tira pra menos. Quando a gente não sente, a gente fala que é frescura. Vivi algumas noites com aquela palpitação, aquela coisa. Quando você se vê em casa, trancado, lidando com seus próprios fantasmas todo dia, a ansiedade bate mesmo. As pessoas acham que a gente é famoso, rico e tem tudo, e ansiedade não tem nada a ver com isso. Não tem nada a ver nem com ser ansioso. Foi um momento de me entender, saber o que botei para baixo do tapete, que não encarei de frente e deixei para depois. Entendi que precisava de uma ajuda muito mais terapêutica do que de remédios“, diz.

    Confira a entrevista completa:

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